Sim, vou embora...
Sigo o crepúsculo
Triste sonho que antes...
Dor relaxante...
Em seus braços respirava...
Corpo e alma
Nossos sonhos bailavam...
E tocavam...
Brincávamos e queimávamos...
Nossas mãos ao sol...
E quando despertei...
Decidi viver...
A “comorrer”...
Diante tão sublime visão...
Enquanto olhos fechados...
Sonhos trabalham...
Pereço todos os dias...
Hoje decido viver...
A ver tamanho brilho...
Rubi encantado...
Leve e pesado...
Desequilibrado...
Vivo morrendo...
Por ai...
Eu vou até...
A estrada vai...
Estendendo-se...
Decido e aceno...
Oh lasa...
Meu corpo nu...
Pra nunca mais...
Ver teu corpo nu...
Decido viver a ciência...
Nunca mais sonhar...
E ver você aqui...
Dentro de mim...
Perpetua-me em ti...
Oh lasa...
Feche as portas...
Acabou, acabou...
O sino dos ventos...
Não tocam mais...
Lindo fora...
Ver-te ao morrer...
Assim, quando só...
Eras minha...
Que imploro lasa...
Decido viver...
Um lapso eterno...
Nem se lembra mais...
De mim...
Daniel Souza Santos
Como sempre...
ResponderExcluirUm neo-simbolista pra sempre vive
Salve Souza Santos!!!